segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Os 10 Melhores Doces de Leite Mineiros ... (...)



Todos os anos, o site Doces de Minas.com, promove a eleição dos 10 melhores doces de leite de Minas Gerais. O site é uma loja virtual que comercializa direto do site doces e queijos mineiros de altíssima qualidade. A loja física do Doces de Minas está no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins MG.

     A eleição dos melhores doces de leite do ano é aguardada com ansiedade pelos produtores, clientes do site e demais pessoas que fazem questão de votar em seus doces preferidos. 
     A tradição doceira dos mineiros vem de séculos, estando o doce de leite sempre presente na mesa e vida dos mineiros. Cada região do Estado tem suas particularidades como clima, altitude, manejo do gado e até modo de fazer o doce. Mesmo sendo a mesma receita, os doces não são iguais, justamente pela regionalização, fatores culturais, tradicionais e geográficos.
     A cada ano, nossos doceiros vêm inovando, investindo em melhores conhecimentos para produzirem um doce de leite pastoso, que se aproxime ao máximo do doce de leite tradicional caseiro, com o mínimo possível de adição de outros ingredientes. Os resultados podem perceber na qualidade dos nossos doces oferecidos no mercado.
     Esse é um dos motivos que o Portal Conheça Minas, divulga a lista dos 10 melhores doces de Minas Gerais promovido pelo Doces de Minas, um site com enorme credibilidade e confiança. Todo o processo para a escolha dos melhores doces de leite é feito de forma transparente, sem cobrança de taxas dos inscritos, que também não podiam participar da organização da eleição, que é aberta ao público.
     A primeira fase do concurso teve a participação popular online no site Doces de Minas, com votação aberta ao publico para escolha dos doces pastosos tradicional, sem mistura de outros sabores. 
     O internauta pôde votar apenas uma única vez e teve à disposição, sugestão de marcas selecionadas pelos organizadores de doces pastosos tradicionais, sem a mistura de outros sabores, com rótulos e registros produzidos em Minas Gerais, cujas marcas estejam disponíveis no mercado. 
     Como em todos os municípios mineiros são fabricados doces de leite e cada um tem sua preferência, foi dada oportunidade aos internautas de sugerirem para votação, marcas de doces que não estavam na seleção apresentada pelos organizadores.
     Nesta eleição foram 4.303 internautas que votaram e os 10 mais votados foram para análises dos degustadores que analisaram os doces de acordo com a cor, aroma, brilho, cremosidade, textura, doçura, sabor, consistência, ingredientes, rótulo e até as embalagens das marcas.
     A partir da degustação e análises dos especialistas, chegou-se ao resultado final, do 1º ao 10º colocados. São esses os 10 melhores doces de leite de Minas Gerais, com resultado divulgado em dezembro de 2019. 

10º - Reserva de Minas
Feito com 50% mais leite e 50% menos açúcar do que o normal, o Nata Suíça da Reserva de Minas criou um doce de leite muito delicado com sabor bem suave, a textura muda para um pastoso com algumas partes macias, parecido com o doce de leite natado talhado, com a cor branquinha quase como o leite. Aliás falando nele, o aroma do leite é muito presente. Usam apenas 4 ingredientes também nessa receita familiar.

É um dos mais vendidos no Mercado Central de Belo Horizonte, sua popularidade vem desde 1998 quando foi criada a receita secreta da família la dá cidade de Machado, no sul do Estado.

9º - Tatitânia
Uma das maiores indústrias de laticínios do sul de Minas, o doce de leite Tatitânia se destaca desde 1992 por ter mantido um sabor caseiro mesmo após o grande crescimento da fábrica. 

Produzido em Poços de Caldas, a receita é uma combinação entre a tecnologia e o manuseio caseiro dos funcionários. O controle da qualidade é impecável, com todas as análises físico químicas e controle de antibióticos no leite.

Seu sabor e aroma lembra muito os doces de leite argentinos e uruguaios, com aquela pegada da baunilha e caramelo.

8º - Nevada
A partir da pequenina loja no interior de Minas para atender os viajantes, a Nevada foi ganhando admiradores ano após ano. 

Mais que uma parada na beira da estrada na cidade de Carmópolis de Minas, a Nevada é um local cheio de recordações. Ela traz lembranças de viagens, diversão a muitos de nossos clientes que frequentavam quando crianças e que agora levam os seus filhos para fazer parte desse momento especial com a família.

O doce de leite deles é natural, daquele tipo mais claro, com apenas 3 ingredientes e validade curtíssima de apenas 2 meses no potinho plástico.

07 - Viçosa
Um nome que carrega desde 1980 a responsabilidade de representar o principal doce de leite mineiro de qualidade para todo o Brasil, vencedor de nada mais que 10 prêmios de Melhor Doce de Leite do Brasil no Concurso Nacional de Produtos Lácteos. Ele já marcou presença em programas famosos como da Ana Maria Braga, Fátima Bernardes na Globo e alguns culinários da GNT.

Uma curiosidade que poucos sabem é que na Copa do Mundo da Fifa de 2014, a seleção Uruguaia ficou sediada em Sete Lagoas MG e recebeu um belo presente quando durante seu desembarque no Brasil, perdeu um carregamento precioso: 39 quilos de doce de leite típico do país, escolhido a dedo como sobremesa e amuleto dos jogadores. A bagagem foi confiscada ainda no aeroporto de Confins, em Minas Gerais, por problemas de documentação. O episódio passaria em branco não fosse uma ação de marketing da Doce de Leite Viçosa, marca que abasteceu os jogadores da seleção Celeste com 40 quilos de doce brasileiro. O chef da delegação, Felipe Rangel, contou que “quatro quilos de doce sumiram ainda no primeiro jantar após a entrega”.

Não temos nada de mal para falar do Viçosa, ele continua com a qualidade impressionante de sempre, mantendo um padrão impecável de qualidade (não dê ouvidos para algumas pessoas que dizem que ele perdeu qualidade com o aumento da produção e da demanda).

6º - Boreal
Com a receita criada pelo Sr. Bartolomeu em Rio Pomba, sul de Minas, ele está entre os doces de leite com a menor validade no Brasil: apenas 4 meses.

De coloração mais clarinha, ele é daqueles que realça bem o aroma e sabor do leite, o que o faz a melhor combinação ao lado de um arroz doce.

Ele já emplacou um terceiro lugar surpreendente na edição de 2016 do Concurso Nacional de Produtos Lácteos, onde o Viçosa conquistou a medalha de ouro. Desde nosso último concurso a sua embalagem passou por um redesign e ficou bem mais bonita e moderna, mantendo a lata tradicional de 800g.

5º - Majestic
Feito no sul de Minas, na cidade de Alfenas, o Majestic é uma das marcas mais antigas dessa lista com 40 anos, atualmente administrada pelo neto do fundador, a empresa ruma à quarta geração da família.

Comentavam por aí que é o doce de leite favorito do Rogério Flausino e Wilson Sideral da banda Jota Quest, que também são de Alfenas, até que um dia eles responderam nosso post no Instagram confirmando essa lenda.

Sua cor é bege clarinha, tem uma textura lisa sem perceber nenhum cristal de açúcar. É um doce de leite suave, fica ótimo com queijo frescal ou um pudim de leite condensado geladinho.
Um grande charme dele é a lata que possui um design vintage de 40 anos atrás, com uma cor “amarelão radioativo” que chama muita atenção nas prateleiras.

4º - Rancho Paraíso
Esse produtor é espetacular. Pouco conhecido ainda, difícil de encontrar. Tem um sabor bem equilibrado e aquela presença muito forte do leite. A produção também é extremamente caseira, como da pra perceber na sua coloração bem clarinha, quase branca, e a consistência mais líquida do que firme.

Utiliza apenas 3 ingredientes, é daqueles puristas clássicos como o Rocca e o Sabores do Grama. Seu concorrente direto com características bem parecidas seria o Reserva de Minas Nata Suíça, que também é muito bom.

Sua validade é de apenas 2 meses, um doce de leite raro de encontrar, ainda mais dentro da validade, e após aberto é preciso consumir rápido.

3º - Ubari
Eleito esse ano o 2º Melhor Doce de Leite do Brasil no Concurso Nacional de Produtos Lácteos – CNPL 2019, o Ubari saiu lá da cidade de Ubá na Zona da Mata de Minas pra ficar atrás apenas do onipresente Doce de Leite Viçosa.
Possui coloração não muito escura e nem muito clara, consistência muito cremosa e sabor suave, bem equilibrado na doçura. É daqueles produtores cuidadosos que na fabricação usam apenas o leite da propriedade particular para garantir a qualidade e padrão do sabor.

O seu charme vem da simplicidade do pequeno pote não muito caro, com 400g, que revela um doce incrível, de sabor simples mas essencial para um excelente doce de leite caseiro. Ele encaixa naquele meio termo para quem não quer um doce de leite muito escuro e nem muito claro.

2º - Sabores do Grama
Fabricado por um grupo de doceiras na cidadezinha de Santo Antonio do Grama, próximo a Ponte Nova e ao Pico da Bandeira, na Zona da Mata, elas se uniram e criaram uma associação de produtoras para produzir o doce de leite artesanal Sabores do Grama.

A decoração da compota tem o tecido de xita na tampa, que fica muito ao estilo doce caseiro da vovó, ótimo para presentear. Todo o leite é produzido por eles próprios e usada ainda fresco.

A textura é consistente, bem firme. A versão mais charmosa desse doce é o doce de leite tradicional acompanhado propositalmente de raspas queimadas do fundo do tacho, o único produtor que comercializa os doces hoje em dia dessa forma, e é sensacional essa degustação “meio diferente”. A turma que sempre raspa o fundo da panela de brigadeiro sabe do que estou falando.

1º - Doce de Leite Rocca
Desde 2015 o Rocca vem evoluindo e conquistando todo o Brasil ano após ano. A receita tradicional que vem lá de Pouso Alegre-MG na fazenda do Sr. José Barbosa serviu de inspiração para a Rosi e o Raphael, filha e genro, que a adaptaram para uma nova tendência do mercado mais saudável, natural, e saborosa, elimando todo tipo de conservante, e usando o leite do gado da própria fazenda e da cooperativa da região em sua produção.

O doce é saboroso sem ser enjoativo, equilibrado, de coloração mais escura, o que demonstra que ficou mais tempo no tacho. É comum encontrá-lo nos grandes eventos gastronômicos pelo Brasil como o Festival Fartura e recentemente as famosas panquecas doces do Jack Daniels BBQ realizado em outubro em São Paulo.
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Link original: https://docesdeminas.com/melhores-doces-de-leite-2019/ - Instagram: @docesdeminas
Fotos e análise dos 10 doces selecionados: reprodução site 
Doces de Minas.com

domingo, 17 de novembro de 2019

Conheça os Principais Cogumelos Comestíveis: Fique alerta! .(...)


Os cogumelos comestíveis apresentam, atualmente, uma posição de destaque na gastronomia mundial, sendo inclusive muito utilizados na cozinha gourmet. Num só alimento consegue-se aliar nutrição, saúde, sabor delicioso e a versatilidade culinária. Mas é necessário estar atento às espécies venenosas, que podem ser fatais.

Os cogumelos comestíveis fazem parte da alimentação há muitos anos e o seu papel na saúde tem sido documentado desde um tempo precoce na história.

Os antigos gregos acreditavam que os cogumelos proporcionavam força aos guerreiros nos campos de batalha, e os romanos apelidavam este manjar de “alimento dos deuses”. Durante séculos, para a cultura chinesa os cogumelos são um alimento essencial para a saúde, um autêntico “elixir da vida”.

Mas não é só pelos seus benefícios que os cogumelos, que na realidade são fungos, são conhecidos e amplamente utilizados nos mais variados pratos e gastronomia. São reconhecidos também pela sua versatilidade culinária, as suas características sensoriais e o seu incrível valor nutricional.

SERÃO MESMO TODOS OS COGUMELOS COMESTÍVEIS?

Tal como diz o ditado “todos os cogumelos são comestíveis, alguns apenas uma vez”. Isso significa que muitos deles causam a morte depois da ingestão.

Apesar de ser um tema muito vasto, é bastante pertinente e nunca é demais saber quais são os principais cogumelos comestíveis e os cogumelos mais venenosos.

LISTA DE COGUMELOS COMESTÍVEIS MAIS CONHECIDOS E CONSUMIDOS

1. CHAMPIGNON/COGUMELO PARIS
São os cogumelos que se encontram nos frascos ou latas do supermercado e que são utilizados pela maioria das pessoas, seja para colocar no strogonoff ou para fazer uma deliciosa esparguete. O champignon é muito nutritivo: rico em proteínas, cálcio, ferro, cobre, zinco, vitamina C e folato. Por ser também rico em fibras, ajuda a normalizar o trânsito intestinal.

2. SHIITAKE
O cogumelo shiitake, nativo da ásia, é o segundo cogumelo mais consumido mundialmente. Utilizado em diversas receitas orientais, por exemplo Shiitake no Batayaki, uma receita onde o cogumelo é refogado em manteiga ou noodles de shiitake, este tipo de cogumelo funciona bem na manutenção da pressão arterial.
O shiitake é rico em proteínas, contendo cerca de nove aminoácidos essenciais.

3. SHIMEJI
É o mais consumido na China e um dos mais conhecidos nos rodízios de comida japonesa, mas existem vários tipos com este nome.
O shimeji necessita de uma confeção antes de ser consumido, de modo a eliminar o seu gosto amargo natural.
É uma fonte de fibras, minerais, vitaminas e proteínas, o seu consumo está relacionado ao combate de certas doenças, como o cancro e colesterol LDL elevado.

 4. PORTOBELLO
Esta espécie possui um aroma mais intenso e uma textura mais dura quando comparada com outras espécies de cogumelos, sendo por esse motivo muitas vezes apelidada de “bife dos vegetarianos”. É geralmente usado em preparações que levam carnes, saladas ou grelhados, mas uma das suas principais utilizações culinárias é, sem dúvida, portobello recheado.
O Portobello também é responsável por fortalecer o sistema imunitário e controlar os níveis de colesterol.

5. PORCINI
São ricos em proteínas e aminoácidos que ajudam a acelerar o metabolismo. Usualmente são encontrados já desidratados o que faz com que os níveis de açúcar e minerais sejam baixos, já que há perdas durante o processo de desidratação.
A forma mais comum de ser inserido na culinária é através de sopas e risotos. Apesar de ser comercializado sob a forma desidratada, é possível hidrata-lo deixando-o de molho em água quente durante meia hora.

LISTA DOS PRINCIPAIS COGUMELOS VENENOSOS
Mas nem todos podem ser introduzidos na nossa alimentação. Existem espécies de cogumelos que são muito perigosas para a saúde e por esse motivo devem ser evitadas a todo o custo.

São exemplos:

1. AMANITA MUSCARIA
Contém três alucinogénios muito fortes. Pode causar vertigem, confusão mental, náusea e secura na boca, depois sono e alucinações.
Na primavera e no verão costumam ter maior concentração de neurotoxinas. Já ocorreram casos fatais.

2. AMANITA PHALLOIDES 
Só 50 gramas são suficientes para matar uma pessoa. Atacam fígado e rins, causando danos irreversíveis, antes do aparecimento dos primeiros sintomas. O único tratamento é o transplante.
Os primeiros sintomas incluem náusea, vómitos, diarreia severa, febre, taquicardia, hipoglicemia e hipotensão.

3. AMANITA CAESAREA 
O seu nome comum deriva do facto de ter sido um dos cogumelos favoritos dos imperadores romanos. A fase jovem do corpo de frutificação é comestível e doce, mas é pequeno e pode ser confundido com o extremamente venenoso ovo da espécie Amanita phalloides.


IDENTIFICAR COGUMELOS COMESTÍVEIS E VENENOSOS
Se pretende apanhar cogumelos em zonas selvagens, saiba que existem regras a cumprir para que não escolha os cogumelos venenosos. A correta identificação de uma espécie é o único modo seguro de garantir a comestibilidade.

  • Aprenda a reconhecer as espécies mortais que crescem nas áreas onde costuma colher cogumelos;
  • Dê preferência às espécies de cogumelos comestíveis que não se possam confundir com as espécies venenosas que aprendeu a identificar;
  • Não colha cogumelos em áreas potencialmente contaminadas;
  • Em casa, examine sempre todos os exemplares para assegurar que não colheu nenhum exemplar de espécies não comestíveis;
  • Cozinhe sempre os cogumelos silvestres;
  • Como precaução adicional, não dê cogumelos silvestres a comer às crianças;
  • Não se esqueça que consumir cogumelos silvestres pode matar. Em caso de dúvida, não os coma!
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sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Feijoada:Típico da Culinária Portuguesa e Brasileira (...)

Feijoada, típico da culinária Portuguesa e Brasileira


E tudo começou com os restos... pode parecer estranho, mas foi assim que um dos pratos mais típicos de Portugal e do Brasil teve origem.

O Nascimento da Feijoada em Portugal
Então é assim: reza a história que em tempos idos, no norte de Portugal, a fome batia a muitas portas e houve necessidade de começar a aproveitar os restos do porco: o rabo, o focinho, as orelhas, as patas... e o que havia mais disponível? O feijão! Então, entre necessidade e magia de cozinha, juntam-se estes ingredientes num refogado e deixa-se cozinhar lentamente, ativando de vez em quando o madeiro que tendia a apagar-se... Resultado: foi o princípio da feijoada.


Feijoada à Portuguesa ...

Claro que o ser humano gosta de partilhar! E entre conversas e desafios, a moda foi pegando. Como em cada conto se acrescenta um ponto, a feijoada também foi sendo acrescentada e adaptada com o que havia em cada região. Numas, Minho e Douro Litoral, no norte de Portugal, usava-se o feijão branco. Na feijoada à transmontana acrescentou-se o repolho, o tomate e a cenoura, substituiu-se o feijão branco pelo vermelho. E em cada região de Portugal altera-se alguma coisa. Numas zonas mais enchidos, noutras menos legumes. O acompanhamento é quase que obrigatório e igual em todo o país: arroz branco.

A Feijoada chega ao Brasil
No Brasil, desde há muito tempo que o feijão preto era usado como alimento. Quando a feijoada chegou às terras Brasileiras, como é seu costume, adaptou-se e começou a ser cozinhada com feijão preto. Adaptaram-se os legumes e até se introduziu a laranja, numa visita dos reis da Bélgica ao Brasil em 1929. 


   Feijoada à Brasileira...

Esta seria servida como sobremesa, mas os reis usaram como acompanhamento e a tradição ficou. O acompanhamento neste país varia também de acordo com a tradição e a disponibilidade. Embora o arroz branco, tal como em Portugal, seja o mais comum, a realidade é que a farofa também acompanha esta iguaria. Neste país as carnes usadas não são apenas de porco. A de boi é também introduzida e usam-se as carnes frescas e salgadas. É ainda costume introduzir as linguiças e os chouriços de sangue.

As Adaptações Modernas
Hoje, em nossas casas, mantemos a tradição tão típica da feijoada: a sua capacidade de adaptação. 


   Feijoada de chocos com camarão ...

É daqui que nascem as grandes variedades de receitas que polvilham as nossas pesquisas. Substituem-se as carnes por mariscos e temos feijoada de marisco. Se ousarmos retirar a carne e colocar uns cubos de tofu e umas rodelas de chouriço vegetariano, aguarda-nos uma refeição vegetariana.


   Feijoada Vegetariana ...

Quanto à introdução ou não de novos legumes, bom, muitas vezes depende da arte de quem cozinha. Mas a realidade é que a capacidade de adaptação deste prato passa fronteiras e adquire outros nomes, tais como cachupa em Cabo Verde, onde se juntam milhos e peixe, a feijoada de Moçambique, com galinha e camarão é única e permite inventar e inovar.


    Acompanhamentos ...

Uma Dica Final
Qualquer que seja a alteração, o arroz branco como acompanhamento é a combinação ideal para o nosso organismo, pois este absorve os gases libertados pelo feijão, tornando a digestão mais agradável.
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Receitas de Feijoadas e muito mais ... 
você vai encontrar em 
e paras sobremesas ... indiscutivelmente 

Esperamos por sí ....
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Fonte:

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Sopas Tipicamente Portuguesas (...)



10 SOPAS TIPICAMENTE PORTUGUESAS

Concebida como comprimento de uma refeição de entrada, não é por acaso que a melhor sequência será consumir a sopa antes do prato principal. A sopa é fundamental no cardápio de todos aqueles que procuram praticar uma alimentação mais saudável, e a gastronomia típica portuguesa é fértil em deliciosas e variadas sopas!

Fria no verão e aconchegante nos dias frios de inverno, é uma alternativa saborosa e versátil.



1. Caldo Verde

Muito associada às festas populares, a aparente simplicidade da receita esconde a o delicioso paladar de uma culinária genuinamente portuguesa. De origem minhota, esquecem-se os tempos em que era a principal fonte de alimento daqueles que tinham menos posses e vai conquistando os paladares de todas as classes sociais.
Um bom caldo verde reúne a textura consistente da batata, com um fio de azeite, a textura tosca da couve-galega finamente laminada e a expressão dos sabores oriundos do alho e da cebola, intensos na medida certa. Porém, um caldo verde perfeito termina com a simbiose da sopa com a rodela de chouriço, servidos numa tigela de barro, depois de mexidos com a tradicional colher de pau. Tudo conta para o sabor final.



2. Sopa da Pedra
Tal como a maioria dos pratos tipicamente portugueses, também esta sopa está associada a tempos de pobreza e privação. Conta a lenda que um frade em peregrinação, não querendo pedir comida aos habitantes das terras por onde passava, pediu uma panela para que pudesse preparar uma sopa de pedra. À medida que a água ia fervendo com a pedra, perguntava aos habitantes se não podiam emprestar toucinho para dar sabor, feijão ou batata para melhorar a consistência e outros alimentos que fossem sendo cedidos. No final, de jantar tomado e estômago aconchegado, o frade guardava a pedra e repetia a proeza pelo caminho.
Ainda hoje, a receita é transversal às diferentes regiões do país mas a receita original permanece a mesma: além dos ingredientes mencionados, acrescente cenoura, carne couve lombarda, alho, bem como outros temperos a gosto e desfrute. No final, não se esqueça de lavar a louça e guardar a pedra!



3. Canja de Galinha
A origem desta especialidade está certamente relacionada com o aconchego que proporciona nos dias mais frios de inverno e nos momentos penosos que se seguem às mais horríveis dores de barriga. Seja gripe ou constipação, a canja de galinha da mãe melhora qualquer quadro de doença e a receita é tão simples que custa a acreditar. Pura magia!
Coza uma galinha inteira com água, sal e um fio de azeite. Deixe o caldo absorver a simplicidade de cada sabor, retire a galinha e acrescente massa pevide, estrelinhas ou com o alfabeto – o que preferir. No final, acrescente a galinha desfiada e deixe a sopa cumprir o seu feitiço.
Para uma versão puramente tradicional, acrescente à receita os miúdos do frango – fígado, coração, moelas e rins. Para uma versão mais requintada, acrescente folhas de hortelã depois de servida no prato e aprecie o toque delicioso que dá à canja!



4. Sopa de Legumes
Tão simples quanto versátil, poucas receitas são tão toscas e elementares como uma boa sopa de legumes. Desengane-se quem pensa que basta juntar uma salgalhada de legumes e vegetais para conseguir uma receita no ponto.
Uma boa sopa de legumes precisa de uma água bem temperada com sal, de uma base de batata, cebola, cenoura e abóbora, passados a varinha mágica, de uma dose generosa de couves portuguesas a boiar no prato e de tempo.
Qualquer sopa de legumes que se preze exige mastigação, não existe melhor forma de absorver os diferentes sabores como experimentar os legumes um a um.
Para seguir à risca a receita original, depois de se servir regue o prato com um fio do vinho tinto que escolher para acompanhar a refeição. O vinho tinto abre os sabores e otimiza a experiência, invulgar mas delicioso!



5. Sopa de Feijão
Com uma base muito semelhante à anterior, com os ajustes que achar adequados para conquistar o seu paladar, experimente diminuir na porção de legumes inteiros e substituí-los por feijão encarnado ou verde. Use feijão seco demolhado e deixe os enlatados para os preguiçosos, acredite que notará a diferente.
Um acrescento simples mas igualmente nobre, a diferença entre uma sopa assim-assim e uma receita com aquele toque especial, o toque do que nos é mais familiar.



6. Sopa de Carne
Outra opção ainda é complementar a tradicional sopa de legumes com pedaços de carne, discretos mas saborosos. Carne salgada torna qualquer prato numa deliciosa tentação, opte por legumes com sabor intenso e deixe marinar esta fusão de sabores. Sirva como prato principal e acompanhe com um bom vinho tinto.



7. Creme de Cenoura
Fácil de conquistar desde os adultos até às crianças, o creme de cenoura é o jogo de equilíbrio entre a medida certa de cenouras e a proporção harmoniosa de abóbora, cebola, batata e azeite, assim como entre a quantidade de ingredientes e a proporção de água. Um creme é aveludado, requintado no paladar e de simples ingestão.
Sirva com folhas de manjericão frescas que além de decorarem o prato, pelo contraste de tons complementares, tornarão a sua receita na melhor sopa das redondezas.  



8. Sopa de Castanhas
Associada ao São Martinho e aos magustos, as castanhas não se comem só assadas e carregadas em sal. Quem não experimentou uma sopa de castanhas, de cor semelhante ao alimento que lhe dá o nome, inclui na sua confeção o contraste entre feijão vermelho e carne de pouco salgada, batata convencional e batata-doce, assim como a textura da couve e, claro, da castanha.

Não se deixe intimidar pelo aspeto visualmente pouco apelativo e deixe-se surpreender por uma receita tão boa quanto portuguesa.



9. Sopa de Tomate com Ovos Escalfados
Servida como entrada ou prato principal, uma boa sopa de tomate tem o poder de fazer revirar os olhos até aos mais céticos. Não há segredo, a base é de tomate, batata, cebola alho e tempero. O toque especial reside apenas em acrescentar um ovo escalfado, polvilhado por salsa ou coentros frescos, conforme o gosto.

Aprecie a mistura de texturas quando abre o ovo já na sopa e deixe-se encantar pelo sabor desta receita de assinatura de sabor improvável. Divinal!



10. Gaspacho
De entre todas as sugestões, esta talvez seja a mais surpreendente. Afinal, contradiz-se as conceções tradicionalmente associadas à sopa – quente e densa – para criar uma alternativa leve em textura e fresca ao paladar mas igualmente nutritiva e deleitosa.

O gaspacho é, portanto, uma sopa fria elaborada a partir de vegetais hortícolas, sendo o tomate, o pepino e o pimento os mais característicos.

A ideia é ir triturando a mistura de ingredientes mas não na totalidade e temperar com azeite, vinagre e sal. Sirva com pão alentejano e, dependendo do gosto de cada um, acrescente cubos de gelo. Arrisque que não se arrependerá!

Depois de todas estas sugestões, deixemos o estigma da sopa enquanto castigo, siga os nossos conselhos e experimente todas estas receitas deliciosas! Experimente os benefícios da sopa e deixe-se conquistar. Esta é uma opção barata, e fácil digestão, prática e simples de fazer, extremamente nutritiva e um importante aliado no bom funcionamento do nosso organismo. Impossível torcer o nariz!


Fonte: 
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sábado, 12 de outubro de 2019

Mandioca: Quais os Benefícios (...)

Mandioca: Eleita pela Organização das Nações Unidas, a ONU, como o alimento do século 21

Gosta de mandioca? 
Eleita pela Organização das Nações Unidas, a ONU, como o alimento do século 21, ela é reverenciada por aqui há muito tempo e chegou a ser apelidada de “rainha do Brasil”. Sua majestade, a mandioca, já imperava absoluta muito antes de os colonizadores portugueses desembarcarem em terras tupiniquins.

Era o segredo de disposição dos antigos povos indígenas e também passou a ser fonte de energia para muitos dos europeus, que, deste lado do atlântico, trocaram o pão de trigo pelo beiju. Aliás, passados mais de 500 anos, hoje observamos um movimento bastante parecido: o pãozinho francês está perdendo seu trono para a tapioca.


A mandioca tem a sua origem no Brasil e é uma raiz rica em hidratos de carbono. Pode ser consumida de diversas formas como por exemplo pode servir de acompanhamento dando lugar ao arroz, massa ou batata. Também serve como base para a produção de outros produtos alimentares como é o caso da tapioca e outro tipo de farinhas e polvilhos (azedo ou doce).

Qual é a informação nutricional da mandioca?
A nivel nutricional, por 100g de mandioca:

• Energia: 159kcal
• Hidratos de carbono: 38g
• Proteina: 1,4g
• Lípidos: 0,3g
• Fibra 1,8g

As raízes de mandioca são ricas em hidratos de carbono cerca de 80%.

A mandioca possui apenas 0,7 a 2% de proteína além de um baixo valor em aminoácidos essenciais (cisteína, leucina, lisina, metionina, treonina e triptofano). Este tipo de aminoácidos tem a particularidade de não serem sintetizados pelo organismo, mas são parte fundamental do seu bom funcionamento, sendo por isso de extrema importância incluir alimentos ricos nestes aminoácidos através da dieta nomeadamente através dos cereais (trigo, milho, etc.)

Por outro lado, tem alguns aminoácidos em maior quantidade como é o caso da arginina, do ácido aspartático e ácido glutamico.

Os valores extremamente baixos de lisina e leucina comprometem o valor biológico de proteína neste alimento.

A lisina é um aminoácido importante na defesa do organismo contra agentes externos tendo um papel ativo na produção de anticorpos. Os alimentos que incorporam uma maior quantidade de lisina são o queijo, os ovos, peixe, leite, por exemplo.

No caso da leucina, desempenha funções importantes no aumento das proteínas e atua com fonte de energia durante os exercícios físicos, aumentando a resistência e reduzindo a fadiga.


Como fonte alimentar podemos dar o exemplo das leguminosas.

O seu teor em cálcio (369mg/100g) e vitamina C (15 a 45mg/100g) é bastante elevado o que faz com que seja uma excelente alternativa ao arroz, massa ou batata consumidos nas refeições principais. Os micronutrientes (vitaminas e minerais), são nutrientes necessários ao bom funcionamento do nosso organismo mas em menores quantidades em relação aos macronutrientes (hidratos de carbono, proteína e lípidos) tem uma elevada importância nos processos fisiológicos e em défice, podem provocar alguns problemas na saúde humana como por exemplo anemia devido ao défice de ferro, problemas de ossos devido ao défice de cálcio, etc.



É possível afirmar também, que a nível nutricional a mandioca possui um elevado teor em potássio, tendo uma importância fundamental na transformação de hidratos de carbono em glicose (glicogénese). Este processo, realizado ao nível do fígado, é dividido em diversas etapas: primeiramente há uma conversão de glicose em glicose 6-fosfato pela hexoquinase, depois ocorre a fosforilação da frutose 6-fosfato em frutose 1,6-bisfosfato pela fosfofrutoquinase-1 e, por fim, a conversão de fosfoenolpiruvato em piruvato pela piruvato quinase.

A mandioca tem também um elevado teor em fibras o que ajuda a regular o trânsito intestinal. Ao nível das vitaminas, é rica em vitamina C que é um antioxidante natural e em folatos que ajudam a reforçar o sistema imunitário.

A mandioca possui um efeito anti-inflamatório e analgésico o que faz com que possa ser usado como complemento para o tratamento de doenças osteoarticulares. Como é rica em polifenóis, neste caso em resveratrol, revela ainda ter uma ação antioxidante ajudando assim a combater os radicais livres que oxidam as células. O seu elevado teor em vitamina C, um importante antioxidante, tem um papel importante no retardamento do envelhecimento do corpo. 


De realçar ainda a ausência de glúten na mandioca o que faz com que seja uma excelente fonte de hidratos de carbono e por seguinte, uma boa fonte de energia para doentes com intolerância ao glúten- doentes celíacos. É importante também realçar a ausência de colesterol na sua composição nutricional.

Ser uma opção saudável para o coração é um ponto-chave da mandioca. Isto porque, é uma fonte dos principais minerais importantes para o bom funcionamento do coração como é o caso do zinco, do magnésio, do cobre, do ferro e do potássio. 

Receitas com Mandioca

Farinha de Pau 
Ingredientes para 6 pessoas: 
• 5 medalhões de pescada
• 1 cebola média
• 4 dentes de alho
• 1 colher de sopa de azeite
• 1 molhinho de grelos ou nabiças (100g)
• Farinha de mandioca q.b.
• 1L de água a ferve
• 1 colher de sobremesa de sal e Pimenta q.b.
Preparação:
1. Num tacho, leve ao lume a cebola e os alhos picados com o azeite, sem deixar alourar a cebola. Regue o fundo com um pouco de água, coloque a pescada e deixe estufar durante 10 minutos. Em paralelo, noutro tacho, coza os grelos ou nabiças em água (não adicione sal);
2. Junte os grelos ou nabiças e adicione mais um pouco de água, deixando estufar cerca de 15 minutos. Vá acrescentando pouco a pouco a restante água. Deite o sal e pimenta e deixe apurar. Esfie os medalhões de pescada e vá juntando a farinha de mandioca, sem deixar de mexer;
3. Quando atingir a textura pretendida pare de deitar farinha. A quantidade varia conforme o gosto (mais fina ou mais grossa).


Mandioca assada 
Ingredientes para 4 pessoas:
• 1 kg de mandioca descascada
• 2 colheres de sopa de azeite
• 1 colher de sobremesa de sal e pimento preta q.b.
• 2 ramos de alecrim 
Preparação:
1. Pré-aqueça o forno a 220 ºC e corte a mandioca em fatias grandes com cerca 8 centímetros de comprimento;
2. Coza inicialmente a mandioca em água de modo a se conseguir cortar aos palitos;
3. Escorra bem a água e transfira a mandioca para um tabuleiro, regando com o azeite e temperando com o sal, pimenta e com as folhas de alecrim;
4. Asse durante cerca de 40 minutos, devendo virar os palitos a meio do tempo;
5. Pode usar como acompanhamento ou entrada, com, por exemplo, molho de iogurte e limão.


Tapioca
Ingredientes para 1 pessoa:
• 100g farinha de mandioca
• 25 ml de água
Preparação:
1. Misture numa tigela a farinha e a água e coloque-a espalmada com uma colher numa frigideira anti-aderente; 
2. Pode rechear a gosto com fruta, manteiga de amendoim, coco ralado ou com queijo de barrar magro, tomate às rodelas e ovo.
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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

São Martinho: Dicas simples para assar castanhas (...)


No São Martinho assam-se as castanhas e prova-se o vinho, diz o povo e com razão. E se houver jeropiga, ainda melhor. Dicas simples para assar castanhas.

Por esta altura, celebra-se uma das mais antigas tradições de Portugal: o São Martinho, onde é hábito comer castanhas, que por esta época começam a ser habituais nos nossos campos, e se prova o novo vinho. Mas afinal, quem foi São Martinho?

Corria o ano de 337, no século IV, e um outono duro e frio assolava a Europa. Reza a lenda que um cavaleiro gaulês, chamado Martinho, tentava regressar a casa quando encontrou a meio do caminho, durante uma tempestade, um mendigo que lhe pediu uma esmola.


O cavaleiro, que não tinha mais nada consigo, retirou das costas o manto que o aquecia, cortou-o ao meio com a espada, e deu-o ao mendigo. Nesse momento, a tempestade desapareceu e um sol radioso começou a brilhar.

O milagre ficou conhecido como “o verão de São Martinho”. Desde então, por altura de Novembro, o ríspido tempo de outono vai embora e o sol ilumina-se no céu, como aconteceu quando o cavaleiro ofereceu o manto ao mendigo.

É por causa desta lenda que, todos os anos, festejamos o Dia de São Martinho a 11 de Novembro. O famoso cavaleiro da história era um militar do exército romano que abandonou a guerra para se tornar num monge católico e fazer o bem.

São Martinho foi um dos principais religiosos a espalhar a fé cristã na Gália (a actual França) e tornou-se num dos santos mais populares da Europa! Diz-se que protege os alfaiates, os soldados e cavaleiros, os pedintes e os produtores de vinho!

Foi a 11 de Novembro que São Martinho foi sepultado na cidade francesa de Tours, a sua terra natal, e é por esse motivo que a data foi a escolhida para celebrar o Dia de São Martinho. Além de Portugal, também outros países festejam este dia.

Em França e Itália, à semelhança de Portugal,comem-se castanhas assadas. Já em Espanha, faz-se a matança de um porco, e na Alemanha acendem-se fogueiras e organizam-se procissões. 


Com o Outono, chega um dos frutos secos mais apreciados: a castanha. Deliciosa e de fácil preparação, a castanha pode ser assada de várias formas: seja no forno eléctrico, num assador de barro ou metal ou colocando-as nas brasas de uma fogueira. 

Como preparar castanhas para os dias frios que se avizinham??
Aprenda aqui  ...